quarta-feira, 5 de maio de 2010

ENTÃO VAMOS COMEMORAR... COM BLOOD MARY!


Elegante, sua origem não poderia ser outra senão a Paris dos anos 20. O autor da bebida foi o americano Peter Petiot, que comandava o balcão do Harrys New York Bar, que até hoje funciona no número 5 da Rue Doneau. Com a beberagem, Patiot atendeu a pedidos de compatriotas que visitavam a França e pretendiam levar para os Estados Unidos, então submetidos à Lei Seca, uma bebida cuja aparência e odor mascarasse o teor alcoólico e fosse, ao mesmo tempo, fácil de preparar.

Batizada inicialmente com o pouco sutil nome de Bucket of Blood (Balde de Sangue), apenas em 1934, quando passou a ser preparada também nos Estados Unidos, a mistura recebeu o nome atual, mais precisamente no bar do Hotel St. Regis Sheraton, na esquina da Rua 55 com a 5ª Avenida, em Nova York. O Sheraton propagandeia em seus cartões de endereço a paternidade do drinque. O nome americano, segundo a mais plausível das versões, seria uma referência a rainha Mary I, da Inglaterra, que, devido à implacável perseguição aos protestantes puritanos, no período da restauração do catolicismo apostólico romano, no século XVI, tornou-se conhecida pelo apelido de Bloody Mary ou Mary, a sanguinária, numa tradução livre.


Ingredientes

1 dose de vodca
4 ou 5 doses de suco de tomate
1 pitada de sal para temperar
molho inglês
pimenta do reino
gotas de limão

Modo de Preparo

Misturar todos os ingredientes e despejar num copo tipo “Long Dring”. Decorar com uma fatia de limão.

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